segunda-feira, 25 de julho de 2016

Intimidade com Deus

TEXTO BASE: Jeremias 29:11-13

INTRODUÇÃO:

Quem somos nós aos olhos de Deus? A maioria dos cristãos sofrem por não se acharem dignos de estarem em Sua presença. Por isso, nunca podemos esquecer que, através do sacrifício de Jesus na cruz, nós podemos ter intimidade com Deus. Não é mérito nosso, é um presente Dele para nós. A Bíblia diz: "Vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2:8,9).


DISCUSSÃO: 

A salvação vem pela fé, mas não podemos nos acomodar e seguir ao Senhor de longe. Precisamos buscar uma intimidade com Deus. A Bíblia diz que aqueles que O conhecem e O temem serão instruídos no caminho que devem seguir, viverão em prosperidade e os seus descendentes herdarão a terra. Deus confia os Seus segredos a quem é íntimo Dele e os leva a conhecer a Sua aliança (Salmos 25:12-14). Por isso, vamos ver quem nós somos em Deus:

sábado, 23 de julho de 2016

Dinâmica de apresentação



Passos
1- Cada um dirá o próprio nome acrescentando um adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome. (Exemplo: Roberto Risonho)
2- O seguinte repete o nome do companheiro com o adjetivo e o seu apresenta acrescentando um adjetivo para o seu nome e assim sucessivamente.
(Exemplo: Roberto Risonho, Nair Neutra, Luzia Linda, Inácio Inofensivo).

Dinâmica: QUEM SOU EU?


Objetivos: Tornar os membros do grupo conhecidos rapidamente, num ambiente relativamente pouco inibidor. 

Como Fazer:
1- Cada um recebe uma folha com o título: "Quem sou eu?"
2- Durante 10 minutos cada um escreve cinco itens em relação a si mesmo, que facilitem o conhecimento.
3- A folha escrita será fixada na blusa dos participantes.
4- Os componentes do grupo circulam livremente e em silêncio pela sala, ao som de uma música suave, enquanto leem a respeito do outro e deixa que os outros leiam o que escreveu a respeito de si.
5-Logo após reunir 2 a 3 colegas, com os quais gostariam de conversar para se conhecerem melhor. Nesse momento é possível lançar perguntas que ordinariamente não fariam.
Avaliação:
a) Para que serviu o exercício?
b) Como nos sentimos?

quinta-feira, 21 de julho de 2016

DINÂMICA: QUAL É O VERSÍCULO?

Objetivo: Testar conhecimento bíblico dos membros da célula e ensinar a palavra aos visitantes.
Material:
  • Balões;
  • Papel (folha de caderno ou papel sulfite);
  • Caixa de chocolate (ou outro prêmio de sua escolha).
Preparação:
  • Recorte o papel em tiras de modo que seja possível colocá-las dentro dos balões;

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Libertação: Culpa, o algoz da alma

“...Tu, porém, amaste a minha alma e a livraste da cova da corrupção porque lançaste para trás de Ti todos os meus pecados”. (Isaías, 38. 17b)

Os efeitos do pecado, por maior que este seja ou aparente, não sobrepujam os efeitos da Graça perdoadora. Isaías escreveu sobre a alegria de se sentir perdoado. De alma leve podia então prosseguir, porque o Senhor descartou-lhe o peso insuportável dos seus pecados... Esta alegria não foi um privilégio apenas de Isaías; Abrão, Moisés, Jacó, Davi, Salomão, a samaritana, e Pedro - o covarde traidor a quem incrivelmente o Senhor confiou Sua Igreja, todos pecaram feio e tiveram motivos de sobra para desistir, mas prosseguiram.
 
O fato atual é que, quando o assunto gira entre pecado e perdão, o legalismo religioso hipócrita de muitos passa longe do elementar conhecimento do modus operandi de Deus quanto ao Seu perdão e à legítima oportunidade que dá ao homem para o recomeço.
 
Pecados arrependidos, confessados e abandonados perdem o efeito espiritual da culpabilidade, pois são literalmente apagados por Deus, esquecidos. Embora, na maioria das vezes, o sentimento de culpa persista torturando, dificultando o perdão pessoal. Às vezes é difícil nos perdoar os pecados perdoados! Difícil também é a convivência com irmãos e em igrejas, onde impera, mas não se vive, a teologia do perdão divino... 

Dinâmica: Não podemos seguir sozinhos



Tempo: 5 Minutos

Desenvolvimento: Pedir a todos que se apoiem em um pé só, onde deverão dar um pulo pra frente sem colocar o pé no chão, um pulo para direita, e para esquerda, se abaixar e levantar.( Muitos iram desequilibrar e cair).

Moral: Não podemos ser individualistas, e seguir sozinhos. Podemos cair e não conseguir levantar. Para conseguir, basta apoiar no ombro da pessoa que esta ao nosso lado. Assim, iremos caminhar juntos e avançar como corpo de Cristo.

Eclesiastes 4: 9-10, Isaías 41.6

terça-feira, 19 de julho de 2016

Dinâmica: Deus fala conosco (Confie)




Duração: 
Em média 20 minutos (pois já faz parte da ministração)
Material: 
10 palavras ou frases de versículos que deem MOTIVAÇÃO (Busque no Google).

Desenvolvimento: 
Assim como aquela brincadeira de "amigo oculto", escreva as palavras ou frases em um pedaço de papel qualquer, dobre-as e as coloque dentro de uma caixa ou qualquer recipiente, peça para que cada um pegue um papel, mas que os pegue confiante, não somente por pegar.

POSSUIR UMA AUTOESTIMA BAIXA É RUIM, MAS SE SUPERESTIMAR É TRÁGICO


Pois pela graça que me foi dada digo a todos vocês, ninguém tenha de si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter, mas, pelo contrário, tenha um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe concedeu.
 (Romanos: 12.3)

O ser humano, realmente, é muito complicado, pois parece que ele gosta dos extremos.
De um lado vemos pessoas com a autoestima baixa, sofrendo pelo fato de terem uma percepção completamente negativa a seu respeito.

Acreditando que são pessoas fracassadas, que não servem para nada, que nunca conseguirão nada em suas vidas.

Do outro lado vemos pessoas com a sua autoestima em alta, ou seja, atribuindo um valor para si mesmas completamente acima do razoável.

FINANÇAS PARA CASAIS I

A IMPORTÂNCIA DO DINHEIRO NA VIDA DOS CASAIS – Um a pergunta que sempre fica no ar é até que ponto o dinheiro tem influência na vida a dois. Algumas pessoas acham que este aspecto na vida dos casais não é tão importante assim. Que existe um certo exagero. Uma pesquisa realizada com mais de dois mil adultos americanos, entre 1990 e 2007, revela que cresceu de 46% para 57% o número de pessoas que acreditam que o dinheiro é o fator mais importante na vida a dois. Um outro aspecto que merece atenção, é o de que especialistas na área afirmam que o dinheiro é a principal causa, na opinião dos casais, de desavenças, brigas e divórcios.

Em nossa opinião, não chegamos a afirmar que se trata da principal causa, porém afirmamos que o dinheiro está entre os três principais motivos de brigas, desavenças e até divórcios. Sendo assim, é uma área que deve merecer toda da atenção por parte das pessoas.

sábado, 16 de julho de 2016

QUANDO O PROBLEMA É A SOLUÇÃO

E aproximando Faraó, os filhos de Israel levantaram seus olhos, e eis que os egípcios vinham atrás deles, e temeram muito; então os filhos de Israel clamaram ao SENHOR. E disseram a Moisés: Não havia sepulcros no Egito, para nos tirar de lá, para que morramos neste deserto? Por que nos fizeste isto, fazendo-nos sair do Egito?  Não é esta a palavra que te falamos no Egito, dizendo: Deixa-nos, que sirvamos aos egípcios? Pois que melhor nos fora servir aos egípcios, do que morrermos no deserto.
(Êxodo: 14.10-12)


quando o problema é a solução

Este capítulo trata da travessia dos filhos de Israel pelo Mar Vermelho, após a partida do Egito, como Deus tinha prometido.
A rota direta entre o Egito e a Palestina tinha, aproximadamente, 320 Km e poderia ser percorrida em cerca de duas semanas. Entretanto, Deus os levou por um caminho mais longo a fim de evitar um possível encontro com os filisteus. Os filhos de Israel não eram treinados para a batalha e a fé ainda era fraca. Eles poderiam se arrepender quando vissem a guerra e voltar para o Egito. O Senhor conhecia a força limitada do seu povo e o protegeu de tentações inadequadas, por isso Ele guiou Israel pelo caminho do deserto, perto do Mar Vermelho.

Após o povo ter saído o Faraó começou a reavaliar a libertação dos escravos. É possível que tenha tomado conhecimento da jornada, aparentemente a esmo que o povo estava fazendo, e pensou que eles estariam perdidos, aliado ao fato de se sentir frustrado pela perda de tantos trabalhadores e resolveu sair em perseguição aos israelitas.